segunda-feira, 18 de março de 2013

O Príncipe da Névoa - Carlos Ruiz Zafón


Suspeita ao máximo para falar deste escritor que me conquistou logo nas primeiras paginas de A Sombra do Vento - um livro que com certeza irei ler de novo.
Mas, falar desta obra literária e algo que me encanta e me da muito prazer.
Carlos Ruiz Zafón mais uma vez prende a atenção de seu leitor(a) de uma maneira incrível.
E inevitável não recomendar este livro.
E perfeito e cheio de surpresas.
Embora seu público alvo nesta estória seja mais para adolescentes,mas, com certeza não impede que nós os adultos venhamos ler e nos transformarmos no jovem destemido e protetor que e Max. Minha nota para este livro ? E obvio... 10, mas não por ser somente de meu escritor favorito,mas porque e mais que merecido.

(inicio da leitura em : 14/03/2013 - termino em: 16/03/2013)


Resenha:

Uma casa na praia abriga
um mistério inimaginável...

Em 1943, a familia do garoto Max Carver muda para um vilarejo no litoral, por decisão do pai, um relojoeiro e inventor. Porém, a nova casa dos Carver esta cercada de mistérios. Atrás da casa, Max descobre um jardim abandonado, que contém uma estranha estátua e símbolos desconhecidos.

Os novos moradores se sentem cada vez mais ansiosos: a irmã de Max, Alicia, tem sonhos pertubadores, enquanto a outra irmã Irina, ouve vozes que sussurram para ela de um velho armário.
Com a ajuda de seu novo amigo, Roland, Max também descobre os restos de um barco que afundou há muitos anos, numa terrível tempestade. Todos a bordo morreram, menos um homem - um engenheiro que construiu o farol no fim da praia.

Enquanto os adolescentes exploram o naufrágio, investigam os mistérios e vivem um primeiro amor, um diabólico personagem começa a surgir: o Príncipe da Névoa, capaz de conceder qualquer desejo a uma pessoa - mas cobrando um preço alto...



Doces Beijos & Doce Leitura


Doce" Apaixonada" Essencia

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Cresci no meio de livros, fazendo amigos invisíveis em páginas que se desfaziam em pó cujo cheiro ainda conservo nas mãos.
A Sombra do Vento - Pág. 7
Carlos Ruiz Zafón